- que estar no meio de uma multidão, nem sempre significa ter alguém por perto.
- e que sms no celular, nem sempre matam a saudade; mas amenizam a dor.
- Aprendi que a segunda-feira realmente é o dia mais chato da semana, mas que logo após virá uma terça, uma quarta e os dias que sucedem.
- e que viver cada dia é a maneira mais fácil de torná-lo passageiro e significante.
- aprendi que os meses se sucedem sem intervalos, e que mesmo os de 30 ou 31 dias, não são tão longos quanto parecem ser. Eles passam!
- Eu aprendi que nos acotumamos até com as coisas ruins.
- Aprendi que Deus pode está mais perto do que se permite imaginar.
- Aprendi que as noites são mais rápidas e eficazes, quando os dias são corridos e chatos.
- e que a distância torna o encontro mais gostoso e intenso.
- Eu aprendi que o que você vê além do muro, nem sempre são apenas sonhos, mas às vezes, uma futura realidade. Vale apena escalá-lo!
- Aprendi que as coisas acontecem, independente de nosso querer... e as pessoas apenas aceitarão os fatos, mesmo que hoje não pareça. Arriscar, talvez seja a alternativa mais eficaz para se conseguir o que parece ser impossível.
- Aprendi que mesmo que as pessoas se mostrem superior a você, elas não o são de fato... Basta observar. Talvez o que elas teêm nos pés, não é nada mais que uma IMITAÇÃO do célebre "All star".
- Aprendi que não sou a única observadora de pés.
- e que existem outras pessoas apelidadas de "Suh" (eu percebi como é ser chamada de "Maria", entre outras tantas "Marias")
- Eu aprendi que os aniversários, nem são tão importantes. Eles apenas marcam um dia a mais na contagem da existência.
- Aprendi que existem baratas pequenas e loiras,
- e que tatuagens, Rock´n Roll, cabelos e barbas grandes nem sempre são sinônimos de rudez
- aprendi a real utilidade de uma agenda
- Aprendi que aos tímidos também, está reservada uma cadeira de profissionalismo,
- e que "independência" (ou parte dela) é sinônimo de responsabilidade.
- Eu aprendi, que para ser notado; é preciso apenas, algo que te mostre superior ao outros.
- E aprendi que para nos fazer mal, não é preciso ter um gosto desagradável... É preciso termos ingerido aquilo.
- E que o medo acentua mais o esquecimento do que podemos.
E que tudo isso é muito pouco... ainda falta muito para aprender!
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